Em campo exibe os seus dotes técnicos, mas não são apenas
essas características que fazem de Frank Lampard um jogador de eleição. De fato,
o médio do Chelsea distingue-se igualmente pela forma inteligente como “lê” o
jogo. O que ainda não se sabia era que essa inteligência é real, ou seja, o
internacional inglês tem mesmo um Q.I. acima da média. O meia ex-Chelsea e atualmente no New York City tem um Q.I. de 160.
Em 2009, o Chelsea realizou estudos para detectar lesões cerebrais decorrentes da prática do futebol concluiu que o meia é o que possui o maior QI entre os membros do elenco do clube inglês
A comissão técnica do Chelsea decidiu saber quem é o jogador mais inteligente do seu plantel. Os profissionais que auxiliavam na época, o então técnico do time, Luiz Felipe Scolari, realizaram testes de QI nos atletas e Frank Lampard foi o que se saiu melhor.
Na verdade, a decisão de fazer os testes nos jogadores do time inglês partiu do médico do clube, Bryan English. A ideia dele não era propriamente saber qual era o mais inteligente entre o elenco. A sua intenção era procurar eventuais lesões cerebrais, decorrentes da prática do futebol.
"John Terry ficou entre os três melhores, mas Frank Lampard conseguiu um dos melhores resultados de sempre, recolhidos pela empresa que elabora os testes. Teve uma pontuação mais alta que eu próprio", declarou English, em entrevista ao Times.
O Chelsea teve, recentemente, três casos de lesões na cabeça. Primeiro foi Peter Cech, que fraturou do crânio. Até hoje, o goleiro atualmente no rival Arsenal, usa um capacete especial nos jogos. No mesmo jogo, o substituto de Cech, Carlo Cudicini, também terminou no hospital, depois de ter ficado inconsciente. Mais tarde foi o próprio John Terry, que ficou inconsciente e engoliu a língua, depois de ter levado um pontapé na cabeça, em uma partida contra o Arsenal.
O médico do Chelsea não divulgou a lista inteira com a classificação de todos os jogadores da equipe inglesa, uma vez que o objetivo da pesquisa era o de detectar lesões, e não o de realizar uma competição interna no elenco de quem é o mais e o menos inteligente.



